Resenha EP - REVISTA ROCK POST (Dez/09)

O Nordeste do país tem revelado excelentes bandas no segmento metálico e, uma delas, é a Metalwar com certeza. Nascida em Feira de Santana (BA), a banda atualmente formada por Fernando Valverde (vocal), Ananias Neto (guitarra), Luck Barreto (guitarra e vocais), Rodolfo Santos (baixo e vocais) e Alan Metal (bateria e vocais) traz em “Burning Heart” a essência Heavy Metal acrescida de seus sub-componentes, que encorpam a musicalidade do CD. Com um som bem tradicional, velocidade e riffs bem elaborados, o Metalwar deixa evidente suas influências na composição das canções. Poderia falar separadamente das músicas, mas todas estão com excelente qualidade de composição. O pedal duplo de Alan é bem marcado e traz uma energia muito positiva à sonoridade em geral. O vocal é mais grave do que de costume nas bandas heavy, porém não deixa a desejar o agudo, quando exigido em alguns trechos. Além disso, a arte do encarte ficou muito bacana. Acredito que o Metalwar siga a receita básica do Metal, simplicidade, criatividade e muita energia. Parabéns pelo trabalho galera.

Resenha EP - ROCK ON STAGE WebZine (Dez/09)

Desde os tempos de Raul Seixas que o estado da Bahia já teve seu nome associado ao rock, e da cidade de Feira de Santana surgiu a banda de power metal MetalWar que sofreu uma instabilidade no line up até que finalmente em 2008 estabilizou-se com Fernando Valverde (vocais), Ananias Neto (guitarra) e Luck Barreto (guitarra), Rodolfo Santos (baixo) e Alan Metal (bateria). Antes disso registram seu primeiro demo em 2006 e agora em 2009 lançam seu primeiro EP, intitulado Burning Heart que foi gravado no Studio Gemius entre setembro de 2008 a fevereiro de 2009.
Follow The Sun abre o EP com a velocidade nas guitarras trazendo o peso esperado para que os vocais de Fernando Valverde transmitam um power metal vibrante e de qualidade.

A segunda é Evil Soul e já lembra a linha seguida por nomes como o Gamma Ray, porém sem a inclusão de teclados; os vocais já possuem um jeito mais tradicional com influências do Judas Priest. A dupla de guitarristas Ananias Neto e Luck Barreto " sola com vontade " em ótimas e variadas evoluções.
A terceira é Burning Heart, responsável por intitular o EP, garantir os momentos mais pesados e rápidos que fazem desta a melhor até o momento. O batera Alan Metal apoia com muito vigor a dupla de guitarristas Ananias Neto e Luck Barreto que juntos produzem empolgantes solos velozes. E o refrão é de fácil memorização tanto que ouvindo algumas vezes, você já sai cantarolando a letra.
MetalWar conta com uma introdução nos teclados que dá um clima de trilha sonora de filme épico ao peso bem trabalhado pelos baianos. Ouvir os duelos de guitarras dividindo o espaço com a agressividade do vocalista Fernando Valverde é gratificante. Esta canção foi gravada foi gravada em 2006, e está aqui como bônus. Destaque para os longos solos de guitarra, mais power, impossível. Fechando o EP Burning Heart temos outra canção inclusa como bônus: Sanctuary, uma acelerada incursão cheia de repique na bateria, vocais compenetrados a la Rob Halford e uma sessão completa de solos ritmados nas guitarras que são deveras marcantes.
O EP traz ainda o clip de Burning Heart que mostra o quinteto em estúdio exibindo muita atitude e energia, que com certeza, são usadas em doses cavalares nos shows. Embora o power metal seja um estilo de certa forma já saturado, particularmente, eu sempre aprecio quando vejo uma banda de qualidade como é o caso do MetalWar, que eles possam brevemente estarem de volta na mídia com o seu primeiro full lenght.

Resenha EP - NOVO METAL WebZine (Dez/09)

Com cinco anos de estrada a banda baiana MetalWar, que até então tinha apenas uma demo em sua bagagem, chega a seu primeiro EP, este Burning Heart, que mesmo muito bem produzido, não consegue empolgar.
Logo pela capa e pelo logo, já da para imaginar que o grupo é mais um que investe no saturado power metal melódico. No caso da MetalWar também dá para notar muitas coisas de Manowar, principalmente na postura e nas letras.
Mas, vamos lá. O que não me agradou neste material, é que tudo parece muito cru. Mesmo contando com boas performances dos músicos, fica nítido que ainda falta um amadurecimento musical para dar aquela encorpada e deixar as canções mais atraentes.
A voz de Fernando Valverde, foi o quesito que mais me incomodou. Em certas linhas, seu vocal fica totalmente desconexo ao resto do instrumental, soando sem sentimento e empolgação.
Vamos aguardar se com o Debut, a MetalWar realmente acerte a mão e consiga consolidar de vez sua sonoridade, afinal condições para isso, os baianos tem. Só o tempo para dizer.

Resenha EP - HEAVY METAL WebZine (Nov/09)

Burning Heart é o primeiro EP gravado pela banda baiana Metalwar formada em Feira de Santana por Ferando Valverde (V), Ananias Neto (G), Luck Barreto (G), Rodolfo Santos (B) e Alan Metal (D). Aqui podemos conferir três faixas inéditas, duas regravações já apresentadas em sua primeira demo e um vídeo clipe para a faixa título.
A banda executa um som muito próximo ao heavy metal tradicional, estilo NWOBHM, no entanto podemos perceber algumas influências muito claras de thrash metal estilo bay área nas linhas de guitarra, tornando o som muito parecido com algo como Manowar ou Judas Priest, é claro, mantendo as devidas proporções.
Este EP não tem uma produção 100% perfeita, mas isto não chega a comprometer a qualidade final do som, no entanto, gostaríamos de ver um pouco mais de pegada no que tange as linhas vocais, coisa que uma melhor produção poderia resolver, talvez deixando os vocais mais “na cara”. Fica aí a dica para um futuro full-lenght, pois os vocais de Fernando Valverde parecem ter muito mais potencial que isso.
Concluindo, Metalwar é uma banda com uma ótima pegada certamente pode contribuir em muito para o engrandecimento da cena heavy metal no nordeste do Brasil, e com uma produção mais profissional pode certamente alcançar vôos maiores, pois tem muito talento.

Resenha EP - METAL CLUBE WebZine (Nov/2009)

Representando com estilo o cenário baiano desde 2004, o MetalWar, que já havia lançado um primeiro registro com apenas duas canções, desfruta agora de “Burning Heart”. O novo trabalho possui novas faixas, além de um video clipe.
Além dessas novidades, “Burning Heart” relembra as duas primeiras faixas lançadas pelo grupo anos atrás: as canções ‘MetalWar’ e ‘Sanctuary’. Sendo assim, o novo trabalho serve com uma boa mostra de influências que vão de Judas Priest a Iron Maiden, desde o início da banda até os dias de hoje. Após algumas mudanças na formação, a banda traz seu line-up com Augusto Valverde (vocais), Ananias (guitarra), Luaciano (guitarra), Rodolfo (baixo) e Alan Metal (bateria).
O quinteto soa potente e ao mesmo tempo tradicional com ‘Follow the Sun’, aonde arranjos velozes e encorpados tomam conta da canção. A boa impressão inicial, talvez deva-se a junção de características que relembram o Heavy Tradicional com passagens trabalhadas, bons solos de guitarra e pedais duplos a exaustão. A veia “oitentista” dos músicos é evidente também em ‘Evil Soul’. A segunda canção do EP mescla velocidade com bastante peso e linhas inspiradoras das guitarras de Ananias e Luciano.
Um certeiro riff é a base de ‘Burning Heart’, terceira faixa. Com o lado mais técnico aflorado a trupe comanda momentos melodiosos e instrumental bem lapidado. Dificil não citar as interessantes passagens do baterista e fundador da banda, Alan Metal, que contribui com linhas criativas baseadas em potentes e marcantes pedais duplos.
As duas faixas seguintes integram também o primeiro registro do grupo, lançado em 2006. Basicamente, a temática era a mesma na ocasião! Em ‘MetalWar’ e ‘Sanctuary’ antigas lembranças das primeira gravações, agora, disponíveis no recente material. Para complementar o “pacote”, o ouvinte ainda poderá assistir o clipe de ‘Burning Heart’. O vídeo, que mostra a banda em estúdio, acaba se tornando um atrativo a mais para o EP.
Entre inúmeras bandas que buscam seu espaço na cena nacional, o MetalWar vem conseguindo ser lembrado, seja por apresentações ao lado de nomes importantes como Torture Squad, Violator, Malefactor e HeadHunter ou simplesmente pelas composições da banda, que não trazem nenhuma grande dosagem de inovação e nem mesmo um trabalho chamativo em termos de produção. “Burning Heart” presenteará o ouvinte com uma sonoridade direta, objetiva e bem trabalhada! Talvez esteja nesse quesito a receita para a afirmação do MetalWar em território nacional! Recomendável!

Resenha EP - THUNDERGOD WebZine (Out/09)

Sob as chamas do infernal Heavy Metal eis que surge o novo petardo do MetalWar “Burning Heart”. E com seus corações queimando o quinteto baiano compuseram três sons “Follow the Sun”, “Evil Soul”, “Burning Heart” para fazer parte do set-list do seu novo material sucessor do anterior “MetalWar”... A gravação neste play está excelente e é perceptível a evolução em relação ao material anterior, as composições são mais coesas e os arranjos de vocal estão mais “agressivos” como pede o som dos caras, vale ressaltar que a formação deste play é bem diferente do anterior, mas posso afirmar que estão prontos para o debut-álbum... O material ainda traz dois bônus tracks “Intro/MetalWar” e “Sanctuary” (remasterizadas da demos anterior) e um vídeo-clipe para “Burning Heart”. Outra grande idéia foi colocar no encarte as letras também em português, assim podemos sacar de forma mais precisa as idéias que a banda passa em suas músicas. Parabéns MetalWar por mais este excelente material!!! A formação atualmente conta com Fernando Valverde (Vocal), Luck Barreto (Guitarra/Backing Vocal) e Ananias Neto (Guitarra), Rodolfo Santos (Baixo/Backing Vocal) e Alan Metal (Bateria/Backing Vocal).

Entrevista - PENUMBRA Zine Impresso (2007)

01. Em 2006 vocês lançaram o primeiro registro da banda, uma demo com duas músicas, excelentes por sinal... Como foi a gravação desse material? Vocês já possuíam experiençias em estúdio? ?

Alan: Bem, na verdade havia experiência de estúdio pelo guitarrista Fabio que já havia gravado como outra banda e minha, havia experiência de uma demo ensaio gravado com a Banda Cerimonial; sobre a gravação ocorreu tudo de forma tranqüila, já que éramos a primeira banda de heavy metal a gravar neste estúdio, voltado a banda de outros estilos musicais.?

02. Vocês possuíam mais músicas para a demo? Porque gravaram apenas 2 músicas? Muitos gastos no estúdio de gravação?

Fernando: Sim, gravamos duas devido ao alto custo da gravação e não tínhamos capital suficiente para gravarmos mais musicas, sendo que ainda tinha que gastar com impressão do Cd, encarte e despesas de correios para divulgação?

03. A faixa Intro/MetalWar possui uma introdução que me fez lembrar do filme 300, estrelado pelo Rodrigo Santoro... O que seria aquele dialógo? Um guerreiro suplicando ao seu rei para não ir à guerra? Vocês pensam em um dia fazer uma trilha sonora?

Fernando: a Intro foi da autoria de ex-membro da banda, que baseando na letra da musica MetalWar que leva o nome da banda, retrata o primeiro homicídio cometido na terra onde através deste, o derrame de sangue não mais teve fim em nosso planeta continuar a sangrar!!!!!!! Isso explana e faz jus aos nossos hinos de guerra!!!! ohhhhhh Killll!!!!!!!!

04.Você possui um vocal bem afinado. Você possui algum cuidado com sua voz? Você chegou à utilizar algum efeito nas músicas da Demo? Parece que Rob Halford utiliza-se de efeitos em shows e desde o painkiller em estúdio, e já o King Diamond é 100% no gogó, estou certo?

Fernando: Obrigado pelo elogio, sim procuro ter alguns cuidados do tipo: evitar bebidas alcoólicas durante apresentação, comidas de difícil digestão, comidas e bebidas extremamentes geladas e procuro sempre está me atulizando em cursos sobre técnica vocal. Rapaz este demo para mim foi um susto pois foi minha primeira experiência em gravação e fizemos alterações na métrica da musica horas antes delas serem gravadas causando um pouco de tensão durante gravação. Quanto a Rob Halford ele e um fenômeno e se caso ele usa efeito os méritos dele não são postos a prova, quanto a King Diamond este tem um falcete bizarro, enigmático e poderoso como o próprio som da banda.

05.Quais são as suas principais influências vocais? Você canta gutural? Achas que o gutural pode fazer parte de uma banda de Heavy Metal?

Fernando: Rob halford, Udo pórem este último venho pesquisando ultimante pois quero seguir uma linha mais agressiva. Quanto a gutural, podemos citar o Nordhein que fez essa mistura e deu certo.

06.E quantas composições da banda vocês tocam nos shows? Fazem algum cover?

Fernando: Atualmente estamos tocando cinco musicas próprias. Sim nossos cover gira em torno de bandas da década 80 e 90.

07. Vocês já pensam em lançar uma nova demo, ou já acham que a banda já possui uma maturidade musical pra lançar logo o seu debut CD?

Alan: Nós estamos ainda divulgando a primeira demo no cenário nacional e já estamos sim em fase de gravação da segunda demo. Para o primeiro Cd ainda temos muito a trilhar no cenário.

08. Pelo nome da banda, temos uma idéia que vocês falam sobre guerras nas letras da banda, estou certo?

Fernando: Sim, o nome da banda estamos falando de guerras, conquistas e desafios do nosso contidiano de headbangers, na conquista cada vez mais do nosso espaço pois a temática envolvida nos direciona a uma sonoridade agressiva.

09. Você acha que hoje em dia é mais difícil ter uma banda de Heavy Power Metal do que uma de Black Death no Brasil? Você poderia nos citar outras bandas de Heavy Power do cenário brasileiro?
Alan: Sim , Pois o número de bandas extremas e muito maior do que de bandas de heavy metal, creio eu que seja pelo fato dos que estão entrando no cenário se deparam e são apresentados ao metal extremo onde muitos acham que a única forma de fazer um som pesado e sendo extremo. No cenário temos muita banda que estão se destacando no heavy metal a exemplo do Dominus Preaelii , Burning in Hell, Nordhein e a MetalWar , é claro!!! ( risos)

10. Que diferenças sonoras você vê entre uma banda de Heavy para uma de Power Metal? Vocês se consideram Heavy ou Power?

Fernando: As bandas de heavy se encaixam nas mais tradicionais como Judas, Dio, Wasp; e as de Power possuem uma sonoridade mais rápida.Como : Gravve Digger, Hammerfall, Riot. E nesse caldeirão a MetalWar possui a influência desses dois estilos onde ficamos entre o heavy tradicional e powermetal.

11. Cite 10 CDs de Heavy Power Metal.

Alan e Fernando: Blind Guardian "Todos", Black Sabath "Todos", Riot "ThunderSteel ", Iron maiden "Todos", Judas Priest "todos", Grave Digger "The Ripper", Running Wild "Todos", Manowar "Hail to England", Helloween "Wall of Jericho", AC/DC "Back in Black", Deep purple "Machine Head"… impóssivel falar de apenas 10, rsrsrs….

12. Vocês têm dividido o palco com bandas Extremas. Como tem sido essa experiência?

Alan: Sim, tem sido tranqüila, afinal gostamos de sons extremos, e eu particularmente já toquei em duas banda de extremo aqui de Feira , que foram a Martydom e a Cerimonial.

13. O que você acha do fato de poucos zines impressos no Brasil divulgarem bandas de Metal Tradicional? Você já tinha cedido alguma entrevista pra esse tipo de artefato?

Alan: Acho isso chato devido a enorme quantidade de fanzines voltados ao som extremo; muitos esquecem que no cenário existe muitas bandas de tradicional. Eu particularmente sou editor do Metal Invaders Zine e sempre procurei divulgar bandas de heavy metal, e lembro que algumas vezes quando estava divulgado alguma edição nova, muitos em perguntavam porquê eu não colocava muitas bandas de extremo, e eu sempre dizia que preferia dar espaço as banda de heavy. E sobre ceder entrevista a zines impressos, nesse exato momento estamos eu e o Fernando aqui respondendo ao seu zine e de mais zine aqui em Feira que chegou junto com a sua também, e devo dizer que achei muito bom isso , pois sei que os zines impressos são lidos pela pessoas que acompanha o cenário de verdade e são os meios de divulgação que realmente trazem um retorno positivo as banda, e por isso você e todos os outro estão de parabéns

14. Muitas bandas de Power Metal tem gravado álbuns com a inserção de partes orquestrais, isso pode acontecer com o MetalWar?

Alan: Não podemos dizer que nunca faremos isso, mas de acordo com a ideologia e identidade da banda atualmente, posso afirmar que partes orquestradas não fazem parte das composições da banda, apenas nas introduções dos shows. Um dos “mandamentos” da banda é: NO KEYBOARDS & NO BALLADS ( rsrs ).
Mas vejam bem , não temos nada contra teclado, mais na MetalWar não rola.

15. Você acha que o Rob Halford voltou ao Judas Priest por uma certa imposição da gravadora da banda pra que eles vende$$em mais?

Fernando: Quando se fala em bandas grandes e do cenário internacional tudo pode acontecer, pois os princípios e valores que norteiam estas bandas são mais financeiros do que ideológicos , e sendo financeiro ou não Rob Halford e sem dúvidas o principio, o meio e o fim do Judas Priest.

16. E o que você acha do Dragonheart(SP), poderiam ser considerados o maior expoente do Power Metal nacional?

Alan: Não, o Grande Expoente do metal se chama Dominus Praeli , pois são caras que estão na luta metal e defende a badeira do Heavy Metal.

17. Vocês participaram de um programa de tv de sua cidade local, não foi? Como foi a experiência? O que você acha do Metal em meios de comunicação como TV, jornal, internet, etc? Não achas uma pena o Fúria MTV ter acabado?
Fernando: Sim, particapamos, na verdade fomos pegos de surpresa pois a matéria que estava em pauta pensávamos que era sobre metal, mais não era e sim para falarmos sobre calor, e porque usávamos preto, que onda né??? Quanto ao fim do Fúria, nós como handbagers temos uma grande parcela de culpa , pois nos adormecemos e deixamos as merdas sonoras tomar conta , mais o metal nunca morre!! A Chama continua acessa e vamos em frente sempree!!!! Kill Nu merdas, ohh kill !!!!

18. Valeu aí pela entrevista meu amigo Fernando! Estou sedento por um material novo do MetalWar. HEAVY METAL FOREVER!!!
Alan: Agradeço a oportunidade de estar divulgando o nosso trabalho, aos leitores do seu zine que agora podem conhecer um pouco mais da MetaWar e podem estar entrando em contato com a banda para adquirir material e tenham certeza que estaremos defendendo com muita Fúria metal o nosso espaço !!!!!

Resenha CD-Demo - PENUMBRA Zine Impresso

A MetalWar é uma banda nova, mas que já demonstra ter total capacidade de estar entre os expoentes do Heavy Power Metal do Brasil. O fato de seu debut Demo possuir apenas 2 músicas poder ser encarado como um ponto positivo, pois nos deixa assim uma sede extrema por novas músicas dessa banda baiana, um gostinho de quero mais. A primeira faixa Intro/MetalWar possui uma grandiosa introdução com um diálogo que me fez lembrar do filme 300, estrelado pelo ator Rodrigo Santoro. O destaque da banda fica a cargo do vocalista Fernando, esbanjando classe e precisão, sem exageros nos agudos, e com uma voz afinada como uma navalha; as guitarras são bem tocadas, com presença de ótimos solos alavancados; o baixo dano um bom acompanhamento; e a bateria é ora rápida e ora cadenciada. Que mais bandas brasileiras apostem no Heavy Power Metal.

Entrevista - ODICELAF Zine Impresso (Nov/08)

Banda do interior baiano residente na cidade de Feira de Santana, a segunda capital baiana, o Metalwar pratica um potente Power Heavy Metal tradicional com influências de velhas bandas do estilo. Com quatro anos na estrada eles possuem uma demo auto intitulada e estão com a segunda demo prestes a ser lançada. Confiram mais sobre a banda lendo o papo com o amigo Alan.
01 - Salve caros amigos do Metal War! Começo esta pedindo que fale como foi que a banda surgiu e o porque? O que levou vocês a forma-la?
Alan: A banda surgiu em 2004 apos eu ter tocado em duas bandas de extremo, pois como não havia pessoas com vontade de tocar heavy metal, ficava difícil montar uma, que era o que realmente eu queria. Assim em 2004 surgiram pessoas interessadas em montar uma banda de heavy metal comigo, que era o que realmente eu queria e hoje em dia estamos aqui fazendo shows e mostrando o nosso trabalho.

02 - O primeiro show de vcs foi no dia 13 de novembro do ano de 2004, mesmo ano da formação da banda. Como foi esta primeira apresentação? Muito nervosismo da parte de vocês?

Alan: Porra cara, a emoção foi total, afinal eu estava subindo ao palco tocando o que realmente eu gosto, junto com meus amigos que fizeram parte da banda na época. E para o Fernando foi ainda maior, pois ele estava subindo ao palco pela primeira vez. A apresentação foi totalmente escrota vendo a galera lá em baixo gritando, batendo cabeça e chamando o nome da banda, pedindo que tocássemos mais, foi foda cara. Muito escroto.
03 - Nos shows vocês tocam alguns covers. Como são escolhidos os covers e quais bandas alem destas que coverizam os influenciam, heim?
Alan: Os covers que tocamos fazem parte da influencia que cada membro da banda possui. Cada membro escolhe o seu cover, conversamos entre si e decidimos a porem em que eles irão fazer parte do nosso repertorio. A influencia da banda como já é de praxe, é variado, pois cada um tem o seu gosto. E essa salada musical reflete no som que a banda faz.
04 - A formação atualmente esta sofrendo uma mudança. Como esta o processo de procura por um novo guitarrista heim?
Alan: Esse é o tipo de problema que sempre permeia as bandas de metal. A dificuldade em arrumar gente pra tocar determinado instrumento, e no caso da MetalWar, estamos temos problema em conseguir guitarrista fixo. Mas estamos divulgando a vaga de emprego para nossos contatos a fim de que apareça alguém qualificado para o cargo cujo salário é de R$ 1000,00 (rsrsrsrrrrs). E espero que quando essa entrevista tiver acabado já tenhamos solucionado esse problema.
05 - Tou aqui com a primeira demo de vocês que recebi La no show de Ribeira do Pombal/BA. Muito boa por sinal! Como esta a divulgação e aceitação desta primeira obra e o que significa a imagem da capa?
Alan: Rsrsrsr, cara. Essa capa já deu muito que falar por ela ser abstrata. As pessoas já tiveram interpretações deferentes, mais a maioria das pessoas dizem que parece uma vagina; já teve pessoas que disseram que parecia uma imagem cristã (?????). Mas o significado dela na verdade é abstrato, por demonstrar a nossa guerra metal diária que vivemos no nosso dia a dia.
06 - Quais os bons frutos colhidos após a primeira demo ser lançada e como esta o processo para o lançamento da segunda obra? Já tem titulo?
Alan: Meu velho, devido à qualidade que obtivemos com essa primeira demo, passamos a tocar mais, fomos bem elogiados nas coletâneas que participamos, e principalmente por ter sido a primeira gravação em estúdio de todas da banda, já que não tínhamos experiência de estúdio. O resultado final dela foi satisfatório parra todos da MetalWar. Atualmente estamos em estúdio gravando a segunda DT, que provavelmente deveremos terminar de gravar daqui a 01 mês, e poço dizer que estará vindo com mais amadurecimento pela banda e com mais músicas, já que as pessoas reclamaram das poucas faixas da primeira demo. O título ainda não tem, mas breve tudo vai estar ai divulgado.
07 - Esta segunda obra vai vim com três novas musicas e mais dois bônus, que por acaso deve ser as musicas contidas na primeira demo ne? Quais são os títulos das novas musicas e sobre o que elas falam?
Fernando: Com certeza as duas Faixas bônus são da nosso 1º Demo intitulada Metalwar.Já a nossa 2ª demo constara com as seguintes faixas : Follow the Sun, Evil Soul e Burning Heart sendo que as 03 tem o mesmo perfil da primeiro , sempre focalizando a temática da banda que é guerras, conquistas e desafios e a vontade de sempre esta levando a bandeira do underground!!!!08 - Cara foi massa aquele show em Ribeira do Pombal/BA, principalmente pra mim que pude reencontrar velhos irmãos como você Alan e pessoal da Deformity Br. O que achou do evento? Parece-me que esperavam, mas do que encontraram ou foi satisfatório?
Alan: Na verdade o show por parte das bandas foi excelente. O que deixou o evento fraco na verdade foi à falta de público. Pras nós foi satisfatório por estarmos tocando em uma cidade nova e deferente, podendo conhecer pessoas novas que puderam conferir o som da Metalwar ao vivo, e isso não tem preço, onde mesmo tendo poucas pessoas, tivemos qualidade de público também, o que não poço deixar de citar. Mas esperamos poder estar tocando novamente por essas bandas.
09 - Alan você continua editando o Metal Invaders Zine ? Quando vai sair uma nova edição heim?
Alan; Na verdade anda parado, pois ainda não estou tendo o tempo que tinha antes pra ter dedicação mais esse prazer que é editar um zine tradicional, mas espero voltar a ativa com ele. Eu ainda tenho a ultima edição que a divulgação de minha parte acabou sendo pequena, mas os interessados inda podem entrar em contato para adquiri a ultima edição que foi a de número 09.

10 - Alem de lançar uma segunda obra, quais os outros planos para o futuro heim? Valeu pela entrevista! Foi um prazer!!

Alan: Os nossos planos atuais estão sendo finalizar essa segunda, divulga-la ainda mais que a primeira e tocar em m ais cidades do estado e fora dele também divulgando o nosso som. Nós aqui da MetalWar agradecemos a você Adaulto pela oportunidade de estar podendo expor um pouco mais da MetalWar. Pois sabendo que você é um grande batalhador da cena. Grande força e prosperidade ao Odicelaf Zine, ao público que tem acompanhado e elogiado banda dando força para que sigamos em frente. BROTHER IN BROTHER, IN LIFE ION DEATH!!!!!!!!!!!!!!!

Resenha Cd-Demo - ODICELAF Zine Impresso

Uma pena ter apenas duas faixas esta primeira obra do Metalwar de Feira de Santana/BA. As musicas foram gravadas por Fernando Valverde (v), Fabio Cruz (G), Fred Almeida (B) e Alan Metal (D); As musicas são: “Intro/Metalwar” e “Sanctuary”. Ambas trazem riffs e solos empolgantes, uma cozinha competente fazendo bem o seu papel e vocais bem na linha do Heavy Metal da década de oitenta. O encarte é colorido, com produção simples e uma capa que para os de mente mais doentia pode lembra uma buceta arregaçada. A gravação esta legal e descente para um primeiro registro. Peça a sua e aguarde pelo segundo trampo deles

Entrevista - METAL DISCHARGE Zine Impresso (Abr/08)

Uma puta banda que faz os brothers um som do caralho, Heavy Metal de primeira. Em uma conversa com o baterista Alan Metal pude conferir um pouco mais do trabalho dos caras nas palavras deste, e aqui reparto este conhecimento com os bangers que adoram e prestigiam o que de melhor uma banda como a MetalWar pode e tem a nos oferecer que é o explosivo Heavy Metal!

01 – Salve brothers de sangue metálico, enfim uma banda que despoja o Heavy Metal de uma forma tradicionalíssima aqui no cenário feirense logo conte – nos um pouco da trajetória da banda.
Alan - A MetalWar foi formada no início de 2004, realizando sua primeira apresentação no dia 13 de Novembro do mesmo ano. Com um som calcado no Power Metal Tradicional, a banda veio obtendo um retorno positivo perante o público e a crítica, onde já dividiu o palco com diversas bandas consagradas no cenário. A banda já lançou a sua primeira demo, onde tem se divulgado na mídia especializada, e já está se preparando para o lançamento de seu segundo trabalho.
02 – Sobre esta preparação para um segundo trabalho, estão encontrando alguma dificuldade, já tem músicas prontas...
Alan - Sim, as músicas já estavam prontas e fazem parte do nosso repertorio atual.

03 – Recentemente uma demo gravada, diga –nos como foi o processo de composição e gravação e por quê não detonaram nossos ouvidos com mais músicas, pois só gravaram dois sons para este trampo.

Alan: No inicio pareceu ser uma coisa complicada, pois apenas um membro da banda tinha experiência de estúdio, enquanto os outros, eram a primeira vez que entravam no estúdio para gravar algo. Então analisando a gravação de outras bandas que era de amigos nossos, fomos conversando, pedindo uns toques e finalmente conseguimos gravar. E o resultado final superou nossas expectativas sendo que a qualidade final ficou muito boa, onde você pode conferir o resultado. Nós gravamos 02 sons apenas pela falta de grana mesmo, pois ainda haviam gastos com capa, flyers, correrios ,etc..

04 – A cerca da divulgação do trabalho. Quais os caminhos que a banda esta procurando traçar para que outros meios de divulgação e bangers possam estar tomando conhecimento do trabalho desenvolvido por vocês.

Alan - Tenho mandado as demos aos zines (que são os principais divulgadores do underground) para que seja resenhada. Nos shows, o público tem adquirido a demo e a camisa. Temos a comunidade no orkut em que os fãs postam suas mensagens e estamos ai fazendo nosso My Space e nossa página. Temos divulgado também nos Web-zines e coletâneas. Estamos fazendo uma divulgação bacana do nosso trabalho.
05 – Os fanzines realmente fazem parte da base de divulgação do underground e vocês com certeza vêem isto e este retorno perante estes meios de comunicação ao trabalho do MetalWar como esta sendo?
Alan - Ainda estamos sutis tendo em vista a grande quantidade de zines que trabalham serio pelo underground. Por serem muitos, não temos tanta grana para mandar tudo de vez, mais aos pouquinhos temos enviado a demo aos zines tradicionais que tem tido uma boa receptividade a respeito da banda e tem elogiado bastante, assim também como os zines de Web.

06 – Quais coletâneas a banda já participou ou tem em mente uma participação futura, qual o valor de estar participando destas coletâneas e já pensaram em algum momento promover um split álbum com uma outra banda irmã.

Alan - Estamos para sair em uma coletânea promovida pelo Anaites ZDP. E temos sim, interesse em sair em outras coletâneas que estejam dentro de nossas condições. Um split com outra banda ainda é um projeto que temos, mas nada certo ainda.

07 – Neste trabalho às músicas soam de forma agressiva e mostram toda uma preocupação por parte de vocês a dá uma vitalidade aos sons será esta a mesma proposta que podemos ter a certeza que vamos encontrar em outros trabalhos da banda.

Alan - Com certeza meu caro, procuramos fazer um Heavy Metal agressivo e pesado passeando entre o Metal Tradicional e o Power Metal. E como você já deve ter escutado na demo, não usamos teclado e não somos muito fãs de baladas, Um dos lemas da MetalWar é : NO KEYBOARD & NO BALADS. rsrsrsr...
08 – Quais as possibilidades da banda estar fazendo uma tour para divulgar o trabalho fora do estado da Bahia.
Alan - Uma tour é sonho de toda banda de Metal, e tudo isso depende das condições para ocorrer, tanto por parte dos organizadores de shows, como também por parte dos integrantes da banda que ainda trabalham e não vivem de Metal. Mais futuramente temos pensado em dar as caras e sair por esse Brasil tocando muito metal.
09 – Mesmo praticando o Heavy Metal, sabemos que os intregantes que formam uma determinada banda tem entre seus componentes, pessoas que escutam um variado rol de música e estilo dentro do metal, em sua opinião até que ponto isto pode influenciar no trabalho de uma banda e no caso do MetalWar como é visto este questionamento.
Alan - A diversidade de estilos, entre os integrantes da banda faz com que a MetalWar construa sua identidade própria. Não vejo nenhum problema nessa questão, sendo quê essas influencias são voltadas para o estilo que a banda toca. Quando se tem pessoas numa banda que curtem o mesmo estilo, pode ocorrer o risco da banda fazer m som chato.

10 – Muitos bangers olham o Heavy Metal às vezes com desprezo, pois acham que só o black e death metal são a “verdadeira” essência do metal, vocês se sentem incomodados com tais pensamentos.

Alan – Não, pois somos bem mais velhos que o extremo (rsrsrsr). O extremo é como o menino novo que passa a ouvir metal e quer sacar um som bem pesado. (rsrsr). Não tenho nada contra o extremo, pois já toquei em duas bandas de extremo antes da MetalWar e gosto muito de som extremo também.

11 – Há muito que se evoluir em termos de banda e pessoalmente quando se esta envolvido em sérios trabalhos e sabemos que com o passar do tempo o amadurecimento vem ás vezes de forma natural, o que você esta para analisar nestas pretensões com o MetalWar.

Alan - Você tocou num ponto importante, e hoje em dia quando o esqueleto de uma música fica pronto, já conseguimos analisar se ela é ou não a cara da MetalWar.Ainda há muito o que traçar e, como você disse, o amadurecimento de uma banda acontece de forma natural e temos deixado rolar nossas idéias e até agora tem dado certo. O resultado vocês conferem nos shows e com os futuros trabalhos.

12 – O nome MetalWar para muitos pode não soar original, porém sabemos que o mesmo não foi escolhido de forma aleatória, qual o significado representativo do mesmo na visão emanada pela banda.
Alan - O nome MetalWar representa a nossa guerra diária que traçamos todos os dias para sobreviver; não tem nenhum vínculo com guerras ou barbáries caducas. Já que fazemos o som que gostamos e que transformou nossas vidas, sendo assim não pregamos violência alguma. E outro motivo foi por ser um nome de impacto e de fácil assimilação.
13 – Creio que o Heavy Metal é algo bem complexo de realizar, devido a todo um cuidado que se tem em criar as linhas de guitarras, bateria e vocal, quem são os responsáveis por todo este árduo trabalho onde é que o bicho realmente pega neste processo.
Alan - Na verdade faz de todo um processo, aonde na maioria das vezes o guitarra chega com idéia da base, passa para o resto da banda e ai cada um que se vire pra colocar os arranjos (rsrsrs). Nós Ouvimos vemos se tem a ver com a idéia da banda e daí vai tudo surgindo cara com muita descontração, já que tocamos porquê gostamos e não por obrigação e o resultado é que vocês vêem no show.

14 – Recentemente ocorreu uma baixa no line – up da banda, quais foram os devidos fins para tal acontecimento no que vai implicar nos projetos que a banda tinha para o atual momento e para sanar estas baixas já foi realizado algo para “tapar” este “buraco”.

Alan - Como você já sabe, esse é mais um fato que acontece com todas as bandas do cenário. Os outros 02 integrantes saíram por motivos pessoais. Como toda baixa, sempre acaba atrapalhando o andamento de uma banda. Mas já estamos ai para entrar em estúdio e gravar a nossa segunda demo.E também já resolvendo as baixas para continuar a nossa batalha pelo metal.
15 – Então é isto grande brother Alan Metal, agradeço o apoio dado ao Metal Discharge espero que a Metal War possa encharcar nossos tímpanos com muito metal por longos anos, sucesso e fique á vontade para nestas últimas linhas relatar algo, ou que não foi dito ou o que deseja.
Alan - Quero agradecer pela honra de estar em teu zine, e devo dizer que é com o Metal Discharge que estamos extreando uma entrevista em um zine tradicional. Agradeço aos carinhos recebido por parte dos fãs e a você Orleon por ceder seu espaço pra que pudéssemos divulgar ainda mais o nosso trabalho. O resto é só muita mulher, mulher, mulher, mulher, cerveja e ai sim o Mettttttaaaaaalllllllllllll .!!!!!!!! (rsrsrs)