
18 de dez. de 2009
Resenha EP - REVISTA ROCK POST (Dez/09)

16 de dez. de 2009
Resenha EP - ROCK ON STAGE WebZine (Dez/09)

Follow The Sun abre o EP com a velocidade nas guitarras trazendo o peso esperado para que os vocais de Fernando Valverde transmitam um power metal vibrante e de qualidade.
A segunda é Evil Soul e já lembra a linha seguida por nomes como o Gamma Ray, porém sem a inclusão de teclados; os vocais já possuem um jeito mais tradicional com influências do Judas Priest. A dupla de guitarristas Ananias Neto e Luck Barreto " sola com vontade " em ótimas e variadas evoluções. 
A terceira é Burning Heart, responsável por intitular o EP, garantir os momentos mais pesados e rápidos que fazem desta a melhor até o momento. O batera Alan Metal apoia com muito vigor a dupla de guitarristas Ananias Neto e Luck Barreto que juntos produzem empolgantes solos velozes. E o refrão é de fácil memorização tanto que ouvindo algumas vezes, você já sai cantarolando a letra.
MetalWar conta com uma introdução nos teclados que dá um clima de trilha sonora de filme épico ao peso bem trabalhado pelos baianos. Ouvir os duelos de guitarras dividindo o espaço com a agressividade do vocalista Fernando Valverde é gratificante. Esta canção foi gravada foi gravada em 2006, e está aqui como bônus. Destaque para os longos solos de guitarra, mais power, impossível. Fechando o EP Burning Heart temos outra canção inclusa como bônus: Sanctuary, uma acelerada incursão cheia de repique na bateria, vocais compenetrados a la Rob Halford e uma sessão completa de solos ritmados nas guitarras que são deveras marcantes.
O EP traz ainda o clip de Burning Heart que mostra o quinteto em estúdio exibindo muita atitude e energia, que com certeza, são usadas em doses cavalares nos shows. Embora o power metal seja um estilo de certa forma já saturado, particularmente, eu sempre aprecio quando vejo uma banda de qualidade como é o caso do MetalWar, que eles possam brevemente estarem de volta na mídia com o seu primeiro full lenght.

A terceira é Burning Heart, responsável por intitular o EP, garantir os momentos mais pesados e rápidos que fazem desta a melhor até o momento. O batera Alan Metal apoia com muito vigor a dupla de guitarristas Ananias Neto e Luck Barreto que juntos produzem empolgantes solos velozes. E o refrão é de fácil memorização tanto que ouvindo algumas vezes, você já sai cantarolando a letra.
MetalWar conta com uma introdução nos teclados que dá um clima de trilha sonora de filme épico ao peso bem trabalhado pelos baianos. Ouvir os duelos de guitarras dividindo o espaço com a agressividade do vocalista Fernando Valverde é gratificante. Esta canção foi gravada foi gravada em 2006, e está aqui como bônus. Destaque para os longos solos de guitarra, mais power, impossível. Fechando o EP Burning Heart temos outra canção inclusa como bônus: Sanctuary, uma acelerada incursão cheia de repique na bateria, vocais compenetrados a la Rob Halford e uma sessão completa de solos ritmados nas guitarras que são deveras marcantes.
O EP traz ainda o clip de Burning Heart que mostra o quinteto em estúdio exibindo muita atitude e energia, que com certeza, são usadas em doses cavalares nos shows. Embora o power metal seja um estilo de certa forma já saturado, particularmente, eu sempre aprecio quando vejo uma banda de qualidade como é o caso do MetalWar, que eles possam brevemente estarem de volta na mídia com o seu primeiro full lenght.
7 de dez. de 2009
Resenha EP - NOVO METAL WebZine (Dez/09)
Com cinco anos de estrada a banda baiana MetalWar, que até então tinha apenas uma demo em sua bagagem, chega a seu primeiro EP, este Burning Heart, que mesmo muito bem produzido, não consegue empolgar.
Logo pela capa e pelo logo, já da para imaginar que o grupo é mais um que investe no saturado power metal melódico. No caso da MetalWar também dá para notar muitas coisas de Manowar, principalmente na postura e nas letras.
Mas, vamos lá. O que não me agradou neste material, é que tudo parece muito cru. Mesmo contando com boas performances dos músicos, fica nítido que ainda falta um amadurecimento musical para dar aquela encorpada e deixar as canções mais atraentes.
A voz de Fernando Valverde, foi o quesito que mais me incomodou. Em certas linhas, seu vocal fica totalmente desconexo ao resto do instrumental, soando sem sentimento e empolgação.
Vamos aguardar se com o Debut, a MetalWar realmente acerte a mão e consiga consolidar de vez sua sonoridade, afinal condições para isso, os baianos tem. Só o tempo para dizer.
Logo pela capa e pelo logo, já da para imaginar que o grupo é mais um que investe no saturado power metal melódico. No caso da MetalWar também dá para notar muitas coisas de Manowar, principalmente na postura e nas letras.
Mas, vamos lá. O que não me agradou neste material, é que tudo parece muito cru. Mesmo contando com boas performances dos músicos, fica nítido que ainda falta um amadurecimento musical para dar aquela encorpada e deixar as canções mais atraentes.
A voz de Fernando Valverde, foi o quesito que mais me incomodou. Em certas linhas, seu vocal fica totalmente desconexo ao resto do instrumental, soando sem sentimento e empolgação.
Vamos aguardar se com o Debut, a MetalWar realmente acerte a mão e consiga consolidar de vez sua sonoridade, afinal condições para isso, os baianos tem. Só o tempo para dizer.
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